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| Divulgação |
O deputado estadual Manoel Ferreira (PSC) defendeu, nessa quinta-feira (11), feriado de Corpus Christi, a proibição da transmissão online pelo YouTube da peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, adaptação brasileira do texto da britânica Jo Clifford. Segundo o parlamentar, a exibição seria uma afronta aos cristãos, por retratar a figura de Jesus como um transexual.
De acordo com a sinopse fornecida pelos responsáveis pela montagem da peça, a obra toma por base a aceitação, um dos pilares do discurso cristão, para refletir sobre as relações entre arte e sociedade, e sobre o poder das dramaturgias trans no confronto com mecanismos estruturais de exclusão. A versão nacional, que foi alvo de censura e teve sessões vetadas pela Justiça sob acusações de desrespeito à religião, “resgata um mundo underground das ruas”, diz trecho do resumo.
Ao comentar a exibição, Manoel Ferreira afirmou que é preciso reagir contra toda a “ofensa” aos princípios cristãos, o que, segundo ele, seria o caso da peça em questão. “A cultura deve ser estimulada, mas desde que praticada com respeito. Não é o caso dessa peça teatral, que é absolutamente fora de propósito”, disse.
O deputado acrescentou que foi a pressão da sociedade que evitou que essa peça fosse exibida em Pernambuco, em 2018, quando o Governo do Estado a incluiu na grade de eventos do Festival de Inverno de Garanhuns. “Essa apresentação desrespeita a família cristã. Não é questão de impor uma posição, mas é preciso observar a questão de que o direito dos produtores da peça acaba quando afronta a religião, colocando Jesus como um transexual. É um absurdo que deve ser repudiado”, defendeu Manoel Ferreira.
De acordo com a sinopse fornecida pelos responsáveis pela montagem da peça, a obra toma por base a aceitação, um dos pilares do discurso cristão, para refletir sobre as relações entre arte e sociedade, e sobre o poder das dramaturgias trans no confronto com mecanismos estruturais de exclusão. A versão nacional, que foi alvo de censura e teve sessões vetadas pela Justiça sob acusações de desrespeito à religião, “resgata um mundo underground das ruas”, diz trecho do resumo.
Ao comentar a exibição, Manoel Ferreira afirmou que é preciso reagir contra toda a “ofensa” aos princípios cristãos, o que, segundo ele, seria o caso da peça em questão. “A cultura deve ser estimulada, mas desde que praticada com respeito. Não é o caso dessa peça teatral, que é absolutamente fora de propósito”, disse.
O deputado acrescentou que foi a pressão da sociedade que evitou que essa peça fosse exibida em Pernambuco, em 2018, quando o Governo do Estado a incluiu na grade de eventos do Festival de Inverno de Garanhuns. “Essa apresentação desrespeita a família cristã. Não é questão de impor uma posição, mas é preciso observar a questão de que o direito dos produtores da peça acaba quando afronta a religião, colocando Jesus como um transexual. É um absurdo que deve ser repudiado”, defendeu Manoel Ferreira.
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